Nada melhor do que um "ano novo". Novas promessas, mesmos pedidos. Finalmente coloquei meu carro na revisão... :)
Para 2009, um projetinho básico. Mas, como estou atrasada nos posts que planejei, vou voltar no tempo. Ao invés de falar do ano novo, vou escrever sobre outra coisa, que deveria ter colocado aqui há muito tempo.
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Sim, é sobre o que há anos não sai dos meus pensamentos...
"o mal beijo", aquele que deveria ser o melhor de todos, aquele que se mostrasse para que veio eu poderia ser diferente hoje, minha vida ia ser diferente hoje!
Porque, me pergunto, porque tem beijos que destroem qualquer amor? entusiasmo? vontade de seguir em frente?
E me pergunto mais, porque logo com a pessoa que mais queremos ficar junto?
Well well, tem algumas respostas, ou não.
1) A expectativa é grande. E como diz(ia) um amigo meu, "não criem expectativas". Tudo que você espera é por aquele momento, são noites pensando nele e no primeiro beijo. Local, momento, o que ele vai falar. E bla bla bla. Você fantasia tanto que acaba mal. Mas esse não foi o problema. Não foi um único beijo e nas outras vezes manteve-se o mesmo problema.
2) O menino não treinou bastante na infância, então, depois de velho, começou a praticar e eu fui apenas uma boneca de treino.
3) Destino. Era para eu ser desse jeito agora e, se tudo tivesse se encaixado anteriormente, eu poderia ser uma mulher chata hoje.
4) Quem beija mal sou eu. hehehehe I don´t think so.
Se tivesse youtube naquela época, eu diria que ele tomou umas aulas lá.
Depois de alguns anos daquela experiência, tive uma oportunidade de beijá-lo novamente.
Expectativa? Sim!!!! Não parava de pensar se tinha melhorado. Depois de várias outras aventuras amorosas, tinha que ter melhorado.
Hmmm melhorou! Mas o que existia antes não fazia mais sentido. Aquele sentimento de anos atrás não estava mais no ar... e mal beijo, que ficou bom, foi sem sal porque faltava sentimento.
Ahh.. quantas complicações para algo que poderia ser bem mais simples.
Só basta saber se realmente queremos que estes momentos sejam apenas simples.
E o que eu espero?
Muitas expectativas para a próxima vez, quem sabe.
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Em tempo, o cara do "olhar 43" ligou em dezembro.
não conseguimos nos ver.
E ligou em janeiro (esta semana!)
e eu não atendi.
Apesar do beijo bom, ele não fez com que eu tivesse vontade de vê-lo de novo.
Mas porque?
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
domingo, 7 de dezembro de 2008
O olhar 43
Não posso parar de postar. Acabei de criar uma coisa que descobri gostar de verdade e não quero "não ter tempo" para me dedicar a ela. Ou não, mas sim.
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Estive em SSA a couple of weeks ago. Definitivamente, maravilhoso. Não é só a cidade, não é só a família, não é só os amigos (que por sinal viajaram todos e não estavam lá para nos vermos). Lá está a minha história, lá está a minha origem. Isso é importante e só valorizado depois que passamos muito tempo longe. Mas, como venho dizendo, não podemos esquecer de duas coisa:
1ª Estar presente mesmo estando longe;
2ª Ter sempre dinheiro na conta para comprar o próximo vôo.
Fora isso, tudo é besteira.
Bom, fui para SSA para matar a saudade. Fui para SSA porque era uma data importante para eu estar com a família e amigos.
Foram 4 dias. Happy days.
-------------------------------------
Encontrar as primas dá nisso: horas de conversar a atualização dos diversos assuntos que acontecem nas nossas vidas. E haja assunto. Mas, para duas primas solteiras a maior vontade era sair na noite e arrasar. Noite "Agressiva".
Em uma dessas conversas de sofá, chegamos à estratégia da vez. O olhar 43.
Esse é infalível. Você chega, diz oi para todos, sorridente e... olha uns 3 segundos a mais para a pessoa que te interessa. Pimba! Pronto! Já era. Passou a mensagem e esta foi entendida perfeitamente pelo destinatário. Foram horas no sofá rindo e treinando. Tinha o Olhar 43 para o "oi", tinha para o "tudo bem", outro para o "onde fica o toillete?" e o melhor de todos: para o "tchau". No mínimo, uns 30min de risada. Felizmente, para as duas primas solteiras, colocariamos em prática naquela mesma noite de sexta-feira.
Dai fomos ao lugar que, definitivamente, é o melhor de Salvador. A Borracharia. Ali, suja, pequena, escondida. Ali estão pessoas legais, que não se importam com nada, e músicas melhores ainda que não tocam em qualquer lugar desses modinhas.
É obvio que quando cheguei lá me esqueci completamente do olhar 43. Fui para a pista de dança e coloquei toda a baianidade para fora. Quando olho para o lado, lá está o lindo rasta. Que belezura. Uma graça de homem. Como eu não deixo de ser eu nas baladinhas, na mesma hora que ele se apresentou para mim eu olhei para baixo e continuei dançar. Tremenda abestalhada.
E foi na pergunta: "onde fica o toillete?" que eu fisguei um carinha. Mesmo "sem querer", mesmo "sem o lhar 43" o cara gamou. Na hora não dei atenção e agradeci a informação. Sai pela tangente e voltei para a pista de dança. Já no fim da noite, ou no inicio da manhã, como for melhor para você leitor, o rapazinho que me informou onde era o banheiro e que me ajudou a descer as escadas com o salto enorme que eu estava usando (ninguém usa sandália alta na borracharia, só eu.), apareceu! Ali, atras da pilastra ele estava. Sorriu, perguntou se eu iria conversar finalmente com ele e depois pediu para se aproximar. Alguns blá blá blás, descobri que ele era pai de uma meninas de 6 anos. Well, 37 aninhos na estrada, uma filha e a mãe da filha dele era uma mulher que eu havia feito amizade naquela noite. Tudo isso me contando na maior tranquilidade e eu, com minha experiências com homens mais velhos já acho isso mais do que normal. Qualquer outra menina da minha idade já teria se mandado a muito tempo. Depois mais alguns papos como "fui campeão de surf..." e outras coisas que não me lembro mesmo o que eram, ele me beijou. Finalmente. Ok. Hora de ir embora, não tava mais afim de continuar ali. Dai vem o "chilique" de um homem de 37 anos! Não aceitava que eu estava indo embora sem ele, sem antes ir na casa dele. Ah... tenho paciencia... Dei meu telefone para acalma-lo. Ótimo, o telefone estaria desligado mesmo até pelo menos mais 2 dias seguidos. Sem perigo de conseguir falar comigo.
Well, passam-se duas semanas, estou a caminho de uma confraternização de final de ano do trabalho e.... trimmm trimmm o celular toca. Caramba quem será? "Oi Catarina, sou eu! XXXX", "XXXX? De onde?", "Da borracharia, se lembra?", "Ahhhhhh... (pensei: shit!)", "tentei te ligar, mas seu celular não chamava, imaginei que você tivesse viajado...", "ahhh... foi .... viajei...". Well, alguns minutos de papo e descobrimo que pelo menos, até dia 05/jan, estaremos sempre em lugares opostos e que não nos veremos! Ufa. Isso de dar telefone é um perigo, quando eu vou aprender a não sair distribuindo o meu por ai? Quando ele percebeu que eu estava meio sem graça, ele desligou. Enviou uma mensagem, falando que no dia 05/jan vamos nos ver. E passou o email dele. Vou enviar um email. In case of urgency, if you understand me :)
Dai finalizo o post de hoje:
porque será que os homens ficam atrás da mulher que não quer dar para eles? É algum tipo de desafio que eles querem mostrar que vão vencer? Será a arma deles no lugar do nosso Olhar 43?
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Estive em SSA a couple of weeks ago. Definitivamente, maravilhoso. Não é só a cidade, não é só a família, não é só os amigos (que por sinal viajaram todos e não estavam lá para nos vermos). Lá está a minha história, lá está a minha origem. Isso é importante e só valorizado depois que passamos muito tempo longe. Mas, como venho dizendo, não podemos esquecer de duas coisa:
1ª Estar presente mesmo estando longe;
2ª Ter sempre dinheiro na conta para comprar o próximo vôo.
Fora isso, tudo é besteira.
Bom, fui para SSA para matar a saudade. Fui para SSA porque era uma data importante para eu estar com a família e amigos.
Foram 4 dias. Happy days.
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Encontrar as primas dá nisso: horas de conversar a atualização dos diversos assuntos que acontecem nas nossas vidas. E haja assunto. Mas, para duas primas solteiras a maior vontade era sair na noite e arrasar. Noite "Agressiva".
Em uma dessas conversas de sofá, chegamos à estratégia da vez. O olhar 43.
Esse é infalível. Você chega, diz oi para todos, sorridente e... olha uns 3 segundos a mais para a pessoa que te interessa. Pimba! Pronto! Já era. Passou a mensagem e esta foi entendida perfeitamente pelo destinatário. Foram horas no sofá rindo e treinando. Tinha o Olhar 43 para o "oi", tinha para o "tudo bem", outro para o "onde fica o toillete?" e o melhor de todos: para o "tchau". No mínimo, uns 30min de risada. Felizmente, para as duas primas solteiras, colocariamos em prática naquela mesma noite de sexta-feira.
Dai fomos ao lugar que, definitivamente, é o melhor de Salvador. A Borracharia. Ali, suja, pequena, escondida. Ali estão pessoas legais, que não se importam com nada, e músicas melhores ainda que não tocam em qualquer lugar desses modinhas.
É obvio que quando cheguei lá me esqueci completamente do olhar 43. Fui para a pista de dança e coloquei toda a baianidade para fora. Quando olho para o lado, lá está o lindo rasta. Que belezura. Uma graça de homem. Como eu não deixo de ser eu nas baladinhas, na mesma hora que ele se apresentou para mim eu olhei para baixo e continuei dançar. Tremenda abestalhada.
E foi na pergunta: "onde fica o toillete?" que eu fisguei um carinha. Mesmo "sem querer", mesmo "sem o lhar 43" o cara gamou. Na hora não dei atenção e agradeci a informação. Sai pela tangente e voltei para a pista de dança. Já no fim da noite, ou no inicio da manhã, como for melhor para você leitor, o rapazinho que me informou onde era o banheiro e que me ajudou a descer as escadas com o salto enorme que eu estava usando (ninguém usa sandália alta na borracharia, só eu.), apareceu! Ali, atras da pilastra ele estava. Sorriu, perguntou se eu iria conversar finalmente com ele e depois pediu para se aproximar. Alguns blá blá blás, descobri que ele era pai de uma meninas de 6 anos. Well, 37 aninhos na estrada, uma filha e a mãe da filha dele era uma mulher que eu havia feito amizade naquela noite. Tudo isso me contando na maior tranquilidade e eu, com minha experiências com homens mais velhos já acho isso mais do que normal. Qualquer outra menina da minha idade já teria se mandado a muito tempo. Depois mais alguns papos como "fui campeão de surf..." e outras coisas que não me lembro mesmo o que eram, ele me beijou. Finalmente. Ok. Hora de ir embora, não tava mais afim de continuar ali. Dai vem o "chilique" de um homem de 37 anos! Não aceitava que eu estava indo embora sem ele, sem antes ir na casa dele. Ah... tenho paciencia... Dei meu telefone para acalma-lo. Ótimo, o telefone estaria desligado mesmo até pelo menos mais 2 dias seguidos. Sem perigo de conseguir falar comigo.
Well, passam-se duas semanas, estou a caminho de uma confraternização de final de ano do trabalho e.... trimmm trimmm o celular toca. Caramba quem será? "Oi Catarina, sou eu! XXXX", "XXXX? De onde?", "Da borracharia, se lembra?", "Ahhhhhh... (pensei: shit!)", "tentei te ligar, mas seu celular não chamava, imaginei que você tivesse viajado...", "ahhh... foi .... viajei...". Well, alguns minutos de papo e descobrimo que pelo menos, até dia 05/jan, estaremos sempre em lugares opostos e que não nos veremos! Ufa. Isso de dar telefone é um perigo, quando eu vou aprender a não sair distribuindo o meu por ai? Quando ele percebeu que eu estava meio sem graça, ele desligou. Enviou uma mensagem, falando que no dia 05/jan vamos nos ver. E passou o email dele. Vou enviar um email. In case of urgency, if you understand me :)
Dai finalizo o post de hoje:
porque será que os homens ficam atrás da mulher que não quer dar para eles? É algum tipo de desafio que eles querem mostrar que vão vencer? Será a arma deles no lugar do nosso Olhar 43?
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Domingão...
Domingo ensolarado. É claro que a minha maior vontade era por um short e ir para o parque correr. Correr, correr muito para esquecer qualquer pertubação que possa vir a minha mente e, claro, me sentir mais preparada para o verão. Estou tão paulistana, preciso melhorar minha aparência.
Mas, acordando tarde, me resta respirar fundo e ir encarar a monotonia do domingo. A vontade de ficar em casa sem fazer nada. Só que na tarde do dia anterior tinha combinado de sair com ele, Fafau, a pessoa mais egoista que conheci até hoje. Um egoista que não desejao mal para ninguém, mas não consegue pensar em mais nada quando está pensando nas coisas para ele. Porque eu tenho a sorte de só encontrar pessoas excentricas? Dificies? Ai... help me!
Pois é... conversando pelo MSN, sempre conversamos pelo computador ou mensagem de texto, resolvemos marcar um almoço no domingo. Com Fafau eu aprendi a ser bem direta com as coisas que eu tenho vontade de fazer. Não pode demorar muito, senão o egoísta arruma outras coisas mais importantes para ele para fazer. Portanto, logo após ele dizer que não estava feliz eu falei: "vamos almoçar amanhã", ele topou... então, como eu tinha acordado na hora do almoço, já estava na hora do menino me ligar, mas não ligava. Entrei no MSN, é claro, pois por lá poderiamos conversar. Percebi logo que o egoista não queria mais almoçar. Então ele próprio percebendo que eu ia ficar puta da vida, falou que eramos para tomar um café às 17h e depois irmos assistir a 007, filme que ELE, o egoista, adora. Allright, o que eu não faço, não é mesmo?
às 17h05 ele estava aqui no prédio. Sem muita vontade de me sentir a bonitona, puz qualquer roupa e desci. Fomos passear no shopping iguatemi... o local que ele queria tomar um café, não era um "café" e sim um super restaurante, ficou então para a próxima. Ele então, já sabendo do meu vicio pelo seriado Sex and the City, falou para irmos comer um doce na doceria que tem no filme, afinal aqui em São Paulo tem sempre uma filial de alguma coisa de New York, Paris... Fomos lá então... esqueci de mencionar que fomos no cinema, mas é claro que estava esgotados os ingressos, esqueci que aqui em SP não se pode sair de casa sem ter comprado tudo pela internet. Reserve seu espaço baby, senão já era. Portanto, o cinema já era. Well well, é claro que o egoista fez um bico enorme quando viu que não ia assistir ao filme, ficou puto! e eu rindo a toa... nossa... como pode existir pessoas assim ainda? E o melhor ou pior é que ele mesmo fala que sabe que é egoista, e que percebeu isso depois que passou a sair comigo, pelo jeito que me tratava!!!!!! Eu só posso gostar de sofrer né? Ou pelo menos agora estou me divertindo com isso.
Portanto para tentar alegrar o egoista, eu perguntei o que ele queria fazer para otimizar o tempo dele. E não é que ele responde: ver gravatas e procurar uma pasta. SOCORRO. Começou: "eesa é bonita", "tem que ser listrada, gravata é listrada", "tem uma pasta perfeita na brooksfield"... ai Deus... eu merecia um pouco mais de atenção não? Bom, depois desse passeio no segundo shopping mais caro de SP, e de um doce na doceria do filme de sex and the city, resolvemos ir embora. Caminho de casa. Chega no meu prédio. Duas frases a mais e eu falo: "bom, tchau. obrigada pela companhia." e viro o rosto para receber um beijo na boxexa. Foi demais. Pelo menos para mim. Acho que ele não esperava que a babaca aqui só queria realmente passear e colocar o papo em dia. Primeira coisa quando chegou em casa? MSN. Veio falar o quanto gostou de passar o fim de tarde comigo. De verdade. Eu respondi o mesmo, o egoista tinha me animado um pouco. Mas sei que o tempo vai passar e o egoista continuará egoista. Deveria ter falado isso antes... mas conheci o egoista no final de 2006 e até hoje ele só pensa nele. NUNCA em NÓS. Depois de umas tentativas frustadas de tentar mudá-lo, eu simplesmente desisti.
falar de Fafau merece um post próprio, mas não farei isso para o egoista.
Voltando para casa, só assisti mais alguns episódios.
Ai que vontade de morar em New York!
beijos.
Mas, acordando tarde, me resta respirar fundo e ir encarar a monotonia do domingo. A vontade de ficar em casa sem fazer nada. Só que na tarde do dia anterior tinha combinado de sair com ele, Fafau, a pessoa mais egoista que conheci até hoje. Um egoista que não desejao mal para ninguém, mas não consegue pensar em mais nada quando está pensando nas coisas para ele. Porque eu tenho a sorte de só encontrar pessoas excentricas? Dificies? Ai... help me!
Pois é... conversando pelo MSN, sempre conversamos pelo computador ou mensagem de texto, resolvemos marcar um almoço no domingo. Com Fafau eu aprendi a ser bem direta com as coisas que eu tenho vontade de fazer. Não pode demorar muito, senão o egoísta arruma outras coisas mais importantes para ele para fazer. Portanto, logo após ele dizer que não estava feliz eu falei: "vamos almoçar amanhã", ele topou... então, como eu tinha acordado na hora do almoço, já estava na hora do menino me ligar, mas não ligava. Entrei no MSN, é claro, pois por lá poderiamos conversar. Percebi logo que o egoista não queria mais almoçar. Então ele próprio percebendo que eu ia ficar puta da vida, falou que eramos para tomar um café às 17h e depois irmos assistir a 007, filme que ELE, o egoista, adora. Allright, o que eu não faço, não é mesmo?
às 17h05 ele estava aqui no prédio. Sem muita vontade de me sentir a bonitona, puz qualquer roupa e desci. Fomos passear no shopping iguatemi... o local que ele queria tomar um café, não era um "café" e sim um super restaurante, ficou então para a próxima. Ele então, já sabendo do meu vicio pelo seriado Sex and the City, falou para irmos comer um doce na doceria que tem no filme, afinal aqui em São Paulo tem sempre uma filial de alguma coisa de New York, Paris... Fomos lá então... esqueci de mencionar que fomos no cinema, mas é claro que estava esgotados os ingressos, esqueci que aqui em SP não se pode sair de casa sem ter comprado tudo pela internet. Reserve seu espaço baby, senão já era. Portanto, o cinema já era. Well well, é claro que o egoista fez um bico enorme quando viu que não ia assistir ao filme, ficou puto! e eu rindo a toa... nossa... como pode existir pessoas assim ainda? E o melhor ou pior é que ele mesmo fala que sabe que é egoista, e que percebeu isso depois que passou a sair comigo, pelo jeito que me tratava!!!!!! Eu só posso gostar de sofrer né? Ou pelo menos agora estou me divertindo com isso.
Portanto para tentar alegrar o egoista, eu perguntei o que ele queria fazer para otimizar o tempo dele. E não é que ele responde: ver gravatas e procurar uma pasta. SOCORRO. Começou: "eesa é bonita", "tem que ser listrada, gravata é listrada", "tem uma pasta perfeita na brooksfield"... ai Deus... eu merecia um pouco mais de atenção não? Bom, depois desse passeio no segundo shopping mais caro de SP, e de um doce na doceria do filme de sex and the city, resolvemos ir embora. Caminho de casa. Chega no meu prédio. Duas frases a mais e eu falo: "bom, tchau. obrigada pela companhia." e viro o rosto para receber um beijo na boxexa. Foi demais. Pelo menos para mim. Acho que ele não esperava que a babaca aqui só queria realmente passear e colocar o papo em dia. Primeira coisa quando chegou em casa? MSN. Veio falar o quanto gostou de passar o fim de tarde comigo. De verdade. Eu respondi o mesmo, o egoista tinha me animado um pouco. Mas sei que o tempo vai passar e o egoista continuará egoista. Deveria ter falado isso antes... mas conheci o egoista no final de 2006 e até hoje ele só pensa nele. NUNCA em NÓS. Depois de umas tentativas frustadas de tentar mudá-lo, eu simplesmente desisti.
falar de Fafau merece um post próprio, mas não farei isso para o egoista.
Voltando para casa, só assisti mais alguns episódios.
Ai que vontade de morar em New York!
beijos.
domingo, 9 de novembro de 2008
Primeiro post. Nada demais.
Pois é...
estou de volta ao mundo dos blogs.
Por enquanto, sem avisar aos leitores.
Talvez só para passar o tempo...
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Sábado. Um dos poucos dias livres. Totalmente livres. Um momento, não tão livres assim. Se eu parar para pensar direitinho, tenho um monte de coisas para fazer, mas estou de saco cheio o bastante para fazé-las... quando será que eu vou encarar a vida assim como ela é? cheia de obrigações? Sim, obrigações. O carro precisa ir para a revisão, URGENTE. O carro precisa de um seguro, URGENTE. E eu passo todos os dias da semana pensando nisso a noite, durante o dia eu estou tão focada no trabalho que quando chega a noite de novo eu relembro e fico com raiva de mim por não ter dado atenção a isso. Ok. Final de semana está chegando e eu vou fazer isso no sábado, afinal, sábado é o dia para essas coisas. Ai chega o sábado, e...? Eu não faço!!! É incrivel como eu fujo dessas obrigações e o pior é que tenho consciencia. que meleca!
Voltando... Sábado bonito e a preguiça toma conta de mim, mas mesmo assim é dia de encarar a bagunça do apartamento. Arrumar a casa no final de semana é essencial para quem esquece de ligar para a doméstica durante a semana (isso, igual ao cuidado com o carro, só lembro tarde da noite). Allright, esse sábado era para cuidar da cozinha e roupas. Lavar louças, fazer almoço, lavar louças de novo, isso enquanto a máquina de lavar dá o seu show. Faz mais ou menos um ano quando eu escutei essa frase em um restaurante vegetariano que eu amo (http://www.gaiavegetariano.com.br/index2.php): "Não tenho nada para fazer que fico em casa assistindo a máquina de lavar". É o máximo isso... sabe que já fiz isso diversas vezes? Este é o momento que eu realmente percebo que não tenho nada para fazer!! Voltando para o sábado... tinha horas que ia olhar o show da máquina de lavar, mas não é porque estava entediada, ontem realmente estava curiosa se estava indo tudo bem por lá... tinha algumas blusas que realmente gostava e minhas melhores calças jeans.
Well, após a tarde entre a cozinha e a área de serviço (que, no meu apartamento, não tem diferença nem distância alguma) fui ligar para o mundo externo (amigos) e começar a preparar minha mente para pensar no sábado a noite. Para uma solteira assumida, sábado a noite precisa-se de diversão. Não sai na sexta para ver se me livrava da gripe que estava querendo me derrubar e assim poder sair no sábado a noite. Tem dias que nós sabemos que queremos sair e nos preparamos para isso. Então, este era o sábado que eu estava me preparando para sair. É, não estou mencionando a melhor parte deste sábado, que, inclusive, é o que me deu motivos para eu criar este blog: Sex and the City. Faz mais de um mês que eu comprei TODAS AS TEMPORADAS deste seriado. Sim, aprendi, morando sozinha, o vícios das séries de TV. E agora é a vez de Sex and the City. Pois é, entre a cozinha, a área de serviço, as louças, o almoço e as roupas, estavam os capitulos da primeira e segunda temporada do seriado que agora virou o meu favorito. Até terminar todas as temporadas, assistir o filme e partir para o próximo. Nada mal né? :) Não vou me prolongar neste assunto, porque cabem vários posts nele.
Depois de fazer as ligações já sabia o que ia acontecer no final do dia. O sábado a noite vai ser no barzinho do jóquei club (...), final de semana passado fomos lá e gostamos bastante, então este fds queriamos chegar mais cedo para curtir desde o início. Fui com aquela vontade de dançar bastante e poder conhecer uma pessoa legal, outside o círculo do trabalho. Pessoas diferentes de trabalho, entende? :) Como da vez passada tomei umas 2 caipirinhas de morango com vodka e fiquei "legal" desta vez resolvi arriscar de novo. "2 parênteses" aqui é importante, só para não esquecer:
1° Faz mais ou menos 2 anos que eu parei de beber; quem me conhece antes destes 2 anos não ia entender a frase acima.
2° Porque diabos aqui as pessoas não entendem quando se pede uma Morangoroska? Não é possível! É simplesmente inacreditável que na cidade considerada a mais rápida, agil, eficaz e bla bla bla, você seja obrigado a falar: "eu quero uma caipirinha de morango", "vodka, sake ou pinga?", "vodka, por favor". E lá se vão alguns minutinhos de paquera! Sempre assim, a cada bebida que você pede. E o pior? R$15,00 por uma Morangoroska, ai Deus... aqui se ganha bem, mas se gasta muito mais rápido.
Voltando... assim que entrei no bar vi o garoto da semana passada. Sim, um gatinho que tinha observado no fds anterior mas que é obvio que só fiquei olhando de longe e o bonde passou e levou. Fiquei feliz em revê-lo e perceber que poderia dar uma segunda chance a minha timidez. Fazendo o reconhecimento de campo encontramos as amigas que estavam nos esperando. Ufa. Meninas legais e solteiras para me fazer companhia! Lembrando: a minha facilidade de fazer amigos homens é muito grande... só tenho amigos homens! Amigas mulheres? Tenho sim: minha mãe, irmã, primas, tia e uma de salvador. Entendam que este conceito de amiga é para aquela pessoa que você compartilha (conta, pede conselho, avisa, briga, tudo com o background da sinceridade, verdade e amor) os seus momentos de vida. Fora elas, só amigos homens. Preciso que alguém me analise, para entender o porque.
well, voltando ao Mercearia (nome do bar/balada), quando começou a banda eu só pensei em me divertir, esqueci que tinha o objetivo de encontrar alguém legal. Talvez porque a única caipirinha que tinha bebido me deixou zonza o suficiente para pensar em algo e dançar ao mesmo tempo. Corri para comprar uma agua quando percebi que estava era ficando bebada de verdade. Depois de muita música e dança, de repente, uma das minhas amigas grita: "ei!!! oi!!!" Eu olho, um amigo, dois amigos, lindos. Susto! Lembrei que tinha um objetivo, lembrei que em SP encontra-se pessoas bonitas na noite. Timidez. Ai vem ela de novo. Depois de um tempo elas me apresentam a eles. Nomes? Não dá, baruho! Não se escuta nomes em baladas. Well well, não sei o nome deles. E olhem que eles ficaram o resto da noite na nossa "rodinha", dançando e nos divertindo. Mas ai vem o melhor e que eu escutei bem e não me esqueço: "Amiga, eles são paulistanos". Pronto, para mim isso é suficiente. Vocês não vão acreditar, mas homens de São Paulo são simplesmente diferentes. E eu acho que ainda não é o momento de explicar isso melhor. Eu acho que posso morder minha língua depois de um tempo, ou pelo menos eu ESPERO que isso aconteça. Imagine três meninos lindos, bem bonitos, dançando com guitarras imaginárias, fingindo que tinham oculos doidos e colocando o dedo na sua cabeça e fazendo você girar. Não, não é legal nem lembrar. Ai, acho que quero fazer Psicologia, preciso encontrar um fundamento teórico forte para tudo que eu analiso. Well, final de noite, abraços, prazer em conhecê-los, espero que encontre novamente, boa noite.
idéia genial: comer um temaki para matar a fome da madrugada antes de voltar para casa.
momento genial: encontrar Serginho Malandro na Temakeria no meio da madrugada e ficar louca para tirar uma foto tipo "pegadinha do mallandro".
E até a próxima postagem... porque o episódio 12 da segunda temporada me espera. O 11 foi tão legal... ai como eu queria estar neste episodio 11 com o Mr. Big.
beijos,
Eu.
estou de volta ao mundo dos blogs.
Por enquanto, sem avisar aos leitores.
Talvez só para passar o tempo...
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Sábado. Um dos poucos dias livres. Totalmente livres. Um momento, não tão livres assim. Se eu parar para pensar direitinho, tenho um monte de coisas para fazer, mas estou de saco cheio o bastante para fazé-las... quando será que eu vou encarar a vida assim como ela é? cheia de obrigações? Sim, obrigações. O carro precisa ir para a revisão, URGENTE. O carro precisa de um seguro, URGENTE. E eu passo todos os dias da semana pensando nisso a noite, durante o dia eu estou tão focada no trabalho que quando chega a noite de novo eu relembro e fico com raiva de mim por não ter dado atenção a isso. Ok. Final de semana está chegando e eu vou fazer isso no sábado, afinal, sábado é o dia para essas coisas. Ai chega o sábado, e...? Eu não faço!!! É incrivel como eu fujo dessas obrigações e o pior é que tenho consciencia. que meleca!
Voltando... Sábado bonito e a preguiça toma conta de mim, mas mesmo assim é dia de encarar a bagunça do apartamento. Arrumar a casa no final de semana é essencial para quem esquece de ligar para a doméstica durante a semana (isso, igual ao cuidado com o carro, só lembro tarde da noite). Allright, esse sábado era para cuidar da cozinha e roupas. Lavar louças, fazer almoço, lavar louças de novo, isso enquanto a máquina de lavar dá o seu show. Faz mais ou menos um ano quando eu escutei essa frase em um restaurante vegetariano que eu amo (http://www.gaiavegetariano.com.br/index2.php): "Não tenho nada para fazer que fico em casa assistindo a máquina de lavar". É o máximo isso... sabe que já fiz isso diversas vezes? Este é o momento que eu realmente percebo que não tenho nada para fazer!! Voltando para o sábado... tinha horas que ia olhar o show da máquina de lavar, mas não é porque estava entediada, ontem realmente estava curiosa se estava indo tudo bem por lá... tinha algumas blusas que realmente gostava e minhas melhores calças jeans.
Well, após a tarde entre a cozinha e a área de serviço (que, no meu apartamento, não tem diferença nem distância alguma) fui ligar para o mundo externo (amigos) e começar a preparar minha mente para pensar no sábado a noite. Para uma solteira assumida, sábado a noite precisa-se de diversão. Não sai na sexta para ver se me livrava da gripe que estava querendo me derrubar e assim poder sair no sábado a noite. Tem dias que nós sabemos que queremos sair e nos preparamos para isso. Então, este era o sábado que eu estava me preparando para sair. É, não estou mencionando a melhor parte deste sábado, que, inclusive, é o que me deu motivos para eu criar este blog: Sex and the City. Faz mais de um mês que eu comprei TODAS AS TEMPORADAS deste seriado. Sim, aprendi, morando sozinha, o vícios das séries de TV. E agora é a vez de Sex and the City. Pois é, entre a cozinha, a área de serviço, as louças, o almoço e as roupas, estavam os capitulos da primeira e segunda temporada do seriado que agora virou o meu favorito. Até terminar todas as temporadas, assistir o filme e partir para o próximo. Nada mal né? :) Não vou me prolongar neste assunto, porque cabem vários posts nele.
Depois de fazer as ligações já sabia o que ia acontecer no final do dia. O sábado a noite vai ser no barzinho do jóquei club (...), final de semana passado fomos lá e gostamos bastante, então este fds queriamos chegar mais cedo para curtir desde o início. Fui com aquela vontade de dançar bastante e poder conhecer uma pessoa legal, outside o círculo do trabalho. Pessoas diferentes de trabalho, entende? :) Como da vez passada tomei umas 2 caipirinhas de morango com vodka e fiquei "legal" desta vez resolvi arriscar de novo. "2 parênteses" aqui é importante, só para não esquecer:
1° Faz mais ou menos 2 anos que eu parei de beber; quem me conhece antes destes 2 anos não ia entender a frase acima.
2° Porque diabos aqui as pessoas não entendem quando se pede uma Morangoroska? Não é possível! É simplesmente inacreditável que na cidade considerada a mais rápida, agil, eficaz e bla bla bla, você seja obrigado a falar: "eu quero uma caipirinha de morango", "vodka, sake ou pinga?", "vodka, por favor". E lá se vão alguns minutinhos de paquera! Sempre assim, a cada bebida que você pede. E o pior? R$15,00 por uma Morangoroska, ai Deus... aqui se ganha bem, mas se gasta muito mais rápido.
Voltando... assim que entrei no bar vi o garoto da semana passada. Sim, um gatinho que tinha observado no fds anterior mas que é obvio que só fiquei olhando de longe e o bonde passou e levou. Fiquei feliz em revê-lo e perceber que poderia dar uma segunda chance a minha timidez. Fazendo o reconhecimento de campo encontramos as amigas que estavam nos esperando. Ufa. Meninas legais e solteiras para me fazer companhia! Lembrando: a minha facilidade de fazer amigos homens é muito grande... só tenho amigos homens! Amigas mulheres? Tenho sim: minha mãe, irmã, primas, tia e uma de salvador. Entendam que este conceito de amiga é para aquela pessoa que você compartilha (conta, pede conselho, avisa, briga, tudo com o background da sinceridade, verdade e amor) os seus momentos de vida. Fora elas, só amigos homens. Preciso que alguém me analise, para entender o porque.
well, voltando ao Mercearia (nome do bar/balada), quando começou a banda eu só pensei em me divertir, esqueci que tinha o objetivo de encontrar alguém legal. Talvez porque a única caipirinha que tinha bebido me deixou zonza o suficiente para pensar em algo e dançar ao mesmo tempo. Corri para comprar uma agua quando percebi que estava era ficando bebada de verdade. Depois de muita música e dança, de repente, uma das minhas amigas grita: "ei!!! oi!!!" Eu olho, um amigo, dois amigos, lindos. Susto! Lembrei que tinha um objetivo, lembrei que em SP encontra-se pessoas bonitas na noite. Timidez. Ai vem ela de novo. Depois de um tempo elas me apresentam a eles. Nomes? Não dá, baruho! Não se escuta nomes em baladas. Well well, não sei o nome deles. E olhem que eles ficaram o resto da noite na nossa "rodinha", dançando e nos divertindo. Mas ai vem o melhor e que eu escutei bem e não me esqueço: "Amiga, eles são paulistanos". Pronto, para mim isso é suficiente. Vocês não vão acreditar, mas homens de São Paulo são simplesmente diferentes. E eu acho que ainda não é o momento de explicar isso melhor. Eu acho que posso morder minha língua depois de um tempo, ou pelo menos eu ESPERO que isso aconteça. Imagine três meninos lindos, bem bonitos, dançando com guitarras imaginárias, fingindo que tinham oculos doidos e colocando o dedo na sua cabeça e fazendo você girar. Não, não é legal nem lembrar. Ai, acho que quero fazer Psicologia, preciso encontrar um fundamento teórico forte para tudo que eu analiso. Well, final de noite, abraços, prazer em conhecê-los, espero que encontre novamente, boa noite.
idéia genial: comer um temaki para matar a fome da madrugada antes de voltar para casa.
momento genial: encontrar Serginho Malandro na Temakeria no meio da madrugada e ficar louca para tirar uma foto tipo "pegadinha do mallandro".
E até a próxima postagem... porque o episódio 12 da segunda temporada me espera. O 11 foi tão legal... ai como eu queria estar neste episodio 11 com o Mr. Big.
beijos,
Eu.
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